segunda-feira, 28 de março de 2011

Mensagem aos Evangelizadores ( Por Francisco Thiesen pela Psicografia de Divaldo)

12- Que mensagem daria aos evangelizadores no sentido de estimulá-los a permanecerem na tarefa com o mesmo entusiasmo das primeiras horas e na certeza de estarem contribuindo para a obra de redenção da Humanidade? 
A sementeira de amor é precioso legado de Jesus Cristo para as criaturas que O amam e que despertaram para o dever inadiável de contribuírem em favor do mundo do futuro. Trabalhadores da última hora, sois herdeiros da oportunidade feliz para reparardes o passado mediante a construção do porvir.
Não é o acaso que vos reúne no campo da ação espírita-cristão. Tendes compromisso com o pensamento de Jesus, que adulterastes anteriormente e que aplicastes em favor de interesses mesquinhos quão perturbadores.
Renascestes para vos liberardes do ontem pernicioso mediante o presente rico de amor e de bênçãos.
Não desanimeis! Jesus vela por vós e os Seus Mensageiros vos acompanham, inspirando-vos e conduzindo-vos pela estrada nobre do dever.
Não vos importem as dificuldades momentâneas que fazem parte do programa de ascensão. Pensai no amanhã e preparai-o através das estrelas que puderdes deixar pelos caminhos percorridos, a fim de que aqueles que venham depois encontrem luz apontando-lhes rumos de segurança.
Assumistes compromissos superiores com os Mensageiros do Mundo Maior, e por isso fostes convocados à tarefa enriquecedora da Evangelização da criança e do jovem, trabalhando-os para Jesus. Não vos surpreendais com o desafio, nem o abandoneis a qualquer pretexto. Hoje é a oportunidade ditosa para depositardes sementes no solo dos corações; amanhã será o dia venturoso de colherdes os frutos da paz.
Permanecei, desse modo, dedicados e fiéis até o fim, mesmo que as dificuldades repontem em forma ameaçadora de dor e sombra. Quem anda na luz não receia a treva e quem faz o bem não sofre solidão nem desajuste.
Perseverai, pois, alegres e confiantes na vitória final.
Jesus vos abençoe!
 Parte da entrevista concedida à revista Reformador de janeiro de 1997, por Francisco Thiesen, pela psicografia de Divaldo Pereira Franco

terça-feira, 22 de março de 2011

O QUE PODEMOS SUGERIR AO JOVEM PARA ESTIMULÁ-LO À LEITURA?


...sugere Manoel P. de Miranda: “Conveniente, desse modo, insistência e perseverança. Leiam-se pequenos textos e façam-se acompanhar as leituras subseqüentes reflexão da parte examinada; tente-se a memorização, a anotação com exercício gráfico, através do que se não conceda, porém, à mente, a ociosidade nem a escusa de nada conseguir nesse capítulo.” 4
O jovem deve ser envolvido pelo processo de entusiasmo do ato de ler. Jamais deverá ser obrigado a ler este ou aquele livro por imposição. Cabem aos pais, educadores e à Mocidade Espírita propiciar momentos de divulgação e contatos do jovem com as obras espíritas. Isso poderá ser feito por de:
Propaganda do livro e do autor (de preferência autor espiritual);
Mural (contando trecho ou parte do ensino)
Biblioteca da Casa Espírita ou da Mocidade;
Ciranda de livros (trocas de livros entre os próprios jovens).
Livro do mês. Sugerir aos jovens um livro escolhido para ser estudado naquele mês e posteriormente, (numa data fixa do calendário da Mocidade) avaliá-lo com os jovens.
Teatros – escolher um trecho de um livro e encená-lo por meio de um pequeno teatro, provocando nos jovens o interesse por saber o final da história.
Realizando pequenos relatos, de outros jovens ou adultos, sobre a obra espírita que mais lhe interessou e o porquê. 5

Nunca nos esqueçamos a quem quer que seja – criança, jovem ou adulto - “Divulgar, por todos os meios lícitos, os livros que esclareçam os postulados espíritas, prestigiando as obras santificantes que objetivam o ingresso da Humanidade no roteiro da redenção com Jesus. A biblioteca espírita é viveiro de luz.”

Concluamos nossas reflexões com o esclarecedor alerta de Bezerra: “Será indispensável, mesmo urgente, porém lecionar a essa juventude tão rica de generosos pendores, tão enamoradas de ardentes ideais quanto desordenada e inconseqüente em suas diretrizes, e a quem escasseiam exemplos edificantes, lições enaltecedoras capazes de impulsioná-la, para a padronização do Bem, porque as escolas do século XX não falam ao sentimentos do coração como não revigoram as lídimas aspirações da alma juvenil, enquanto que as futilidades destrutivas conluiadas como comodismo criminoso do século, aboletadas no seio dos próprios lares, arredaram para muito longe o antigo dulçor dos conselhos maternos como a respeitabilidade dos exemplos paternos [...] Livros nocivos proliferam em estantes de onde os exemplos moralizadores ou educativos desertaram, corridos pela intromissão comercialista de uma literatura deprimente, criminosa na facilidade com que se expande, viciando ou pervertendo os corações em flor de jovens a quem mães descuidosas não apresentaram leituras adequadas; enquanto revistas levianas, deseducativas, destilando o vírus da inconveniência generalizada, seguem com os moços cujas mentes, muitas vezes dotadas de ardores generosos se abastardam e estiolam vencidas por irrupções letais , qual plantazinha mimosa & agrave; falta do ar e da luz portadores da Vida![...]Será imprescindível, portanto, que os obreiros espirituais do Grande Educador de Nazaré acorram solícitos, aqui e além, desdobrando-se em vigilâncias incansáveis em todos os setores em que se movimenta a Humanidade – nos pertinentes à literatura também, cuidadosos dos primórdios da grande renovação que já se vislumbra nos horizontes do porvir.[...].
Surgem médiuns pelos quatro cantos do planeta, dispostos aos rigores inerentes aos mandatos especiais que lhes couberam... E os ditados de Além-Túmulo se avolumam na sociedade terrena, apresentando ao homem – à juventude – o passa-tempo literário que lhes convém, em contraposição às más leituras a que se habituaram... assim realizando, de um modo ou de outro, o que as escolas e os lares se descuraram prevenir: - o ensino da Moral, o culto sincero e respeitoso a Deus, à Honra e a Família!7

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA:

Áureo, Amar e servir, FEB, lição 42.
Yvonne A. Pereira, Recordações da mediunidade, p.98.
Emmanuel, Livro da esperança, p.199-200.
Manoel P. de Miranda, Tramas do destino, p.94.
 Adolescência: um desafio para pais e educadores, p.295
6- André Luiz, Conduta espírita, p. 52.
7- Adolfo Bezerra de Menezes, Tragédia de Santa Maria, p.07-09

quarta-feira, 16 de março de 2011

A Criança na Visão Espírita


Compreendemos, pois, que a criança é o Espírito eterno que ora reinicia a sua aprendizagem no mundo, trazendo consigo ao renascer uma bagagem de experiências multi- milenares, mas carregando também em si mesma, o germe de seu aperfeiçoamento.
Seu objetivo na Terra: EVOLUIR, desenvolver sua potencialidade interior, compreender a sim mesma e ao mundo que a cerca, corrigir os erros cometidos no passado, superar os próprios defeitos, desenvolvendo assim,
gradativamente, o germe da perfeição que carrega em sim mesma, como herança Divina.
"Ó espíritas! compreendei hoje o grande papel da Humanidade; compreendei que quando produzis um corpo, a alma que nele se encarna vem do espaço para progredir; sabei vossos deveres e colocai todo o vosso amor em aproximar essa alma de Deus:" (O Evangelho Segundo o Espiritismo - c ap. XIV.9)
Em o Livro dos Espíritos, questão 132, observamos o mesmo ensinamento:
"Qual o objetivo da encarnação dos Espíritos? R: - Deus lhes impõe a encarnação com o objetivo de fazê- los chegar à perfeição. Para alguns é uma expiação, para outros é uma missão. T odavia, para alc anç arem essa perfeição, devem suportar todas as vicissitudes da existência corporal; nisto é que está a expiação (. . .)"
" A ação dos seres corpóreos é necessária à marcha do Universo, mas Deus, em sua sabedoria, quis que, por essa mesma ação, eles encontrassem um meio de progredir e de se aproximarem dele. É assim que, por uma lei admirável de sua providência, tudo se encadeia, tudo é solidário na Natureza."
Vejamos, pois, os ensinamentos que a Doutrina Espírita nos oferece, de forma segura e clara, através das obras de Kardec , sobre o espírito em sua nova fase evolutiva, ao reencarnar.
Os Espíritos nos ensinam que a união da alma ao corpo se inicia no momento da concepção, mas apenas se completa no nascimento.
"Em que momento a alma se une ao corpo? - A união começa na concepção, mas não se completa senão no momento do nascimento. Desde o momento da concepção, o Espírito designado para habitar tal corpo, a ele se liga por um laço fluídico que vai se apertando, cada vez mais, até que a criança nasça; o grito que se escapa, então da criança, anuncia que ela se encontra entre os vivos e servidores de Deus." (O livro dos Espíritos - pgta. 344) Os Espíritos nos ensinam também que desde o berço a criança manifesta os instintos bons ou maus que traz de sua existência anterior: " Desde o berço, a c riança manifesta os instintos bons ou maus que traz de sua existência anterior; é a estudá- los que é preciso se aplicar; todos os males têm seu princípio no egoísmo e no orgulho; espreitai, pois, os menores sinais que revelem os germes desses víc ios, e emprenhai- vos em combatê- los, sem esperar que lanc em raízes profundas; (...)" (O Evangelho Segundo o Espiritismo - c ap. XIV.9)
Aprendemos também que as fac uldades inerentes ao Espírito reenc arnante somente se manifestam gradualmente, de acordo com o desenvolvimento dos órgãos.
"Ao nascer, o Espírito rec obra imediatamente a plenitude de suas faculdades? R.- Não, elas se desenvolvem gradualmente, de acordo c om o desenvolvimento dos órgãos. É para ele uma nova existência e é necessário que aprenda a se servir dos seus instrumento. As idéias lhe tornam pouco a pouco, como um homem que sai do sono e se encontra em posiç ão diferente da que tinha na véspera." (O Livro dos Espíritos - pgta.352)
O mesmo ensinamento observamos em O Evangelho Segundo o Espiritismo, c ap. VIII.4:
"A partir do nascimento, suas idéias retomam gradualmente impulso, à medida que se desenvolvem os órgãos; de onde se pode dizer que, durante os primeiros anos, o Espírito é verdadeiramente crianç a, porque as idéias que formam o fundo do seu caráter estão ainda adormecidas. Durante o tempo em que seus instintos dormitam ele é mais flexível e, por isso mesmo, mais acessível às impressões que podem modificar sua natureza e fazê- lo progredir, o que torna mais fácil a tarefa imposta aos pais."
A manifestação do Espírito necessita ser proporcional à fragilidade do corpinho infantil, como percebemos neste trecho:
"Seria preciso, aliás, que a atividade do princípio inteligente fosse proporcional à fraqueza do corpo que não poderia resistir a uma atividade muito grande do Espírito, assim como se vê entre as crianças muito precoces." (O Evangelho Segundo o Espiritismo - cap. VIII- 4)
Uma criança, pois, embora sendo um Espírito eterno, reencarnado, tem a manifestação de sua inteligência limitada, não possuindo a mesma intuição de um adulto.
Á medida em que os órgãos se desenvolvem, gradualmente sua bagagem interior começa a se manifestar.
"Quando ele é c rianç a, é natural que os órgãos da inteligência, não estando desenvolvidos, não podem dar- lhe a intuição de um adulto. Ele tem, com efeito, a inteligência muito limitada enquanto a idade faz amadurecer sua razão. A perturbação que acompanha a reencarnação não c essa subitamente no momento de nascer; ela não se dissipa senão gradualmente com o desenvolvimento dos órgãos." (O Livro dos Espíritos - pgta.380)
Kardec reforça a assertiva dos Espíritos com o comentário: "Uma observação vem em apoio desta resposta: é que os sonhos, em uma criança, não têm caráter dos de um adulto; seu objeto é quase sempre pueril, o que é indício da natureza das preocupações do Espírito."
O objetivo do Espírito ao reencarnar é se aperfeiçoar e a fase infantil é a mais propícia à ação educativa.
" O Espírito se enc arnando para se aperfeiçoar, é mais acessível, durante esse período, às impressões que recebe e que podem ajudar o seu adiantamento, para o qual, devem contribuir aqueles que estão encarregados da sua educação." (O Livro dos Espíritos - pgta. 383)
Os ensinamentos dos Espíritos são c laros:
O homem é um ser perfec tível, carregando em si o germe de seu aperfeiçoamento.
O Espírito reencarna para se aperfeiçoar, evoluir.
A união da alma e do corpo se inicia na concepç ão e se completa no nasc imento.
Desde o berço, a c rianç a manifesta os instintos bons ou maus que traz de sua existência anterior.
A partir do nascimento, suas idéias retomam gradualmente impulso, à medida que se desenvolvem os órgãos.
As faculdades do Espírito somente se manifestam gradativamente, de acordo com o desenvolvimento dos órgãos.
O Espírito se enc arnado para se aperfeiçoar, é mais ac essível, durante esse período, às impressões que recebe e que podem ajudar o seu adiantamento, para o qual devem contribuir aqueles que estão enc arregados da sua educação.
Do livro Educ aç ão do Espírito. Introduç ão à Pedagogia Espírita.
Walter Oliveira Alves

segunda-feira, 7 de março de 2011

Evangelho no Lar


Porque onde estiverem reunidos em meu nome, lá estarei presente.”
Jesus. (MATEUS, 18:20)



O QUE É?

O Culto do Evangelho no Lar é o estudo do Evangelho de Jesus em reunião familiar.

É uma prática cristã que a Doutrina Espírita recomenda como recurso poderoso contra a obsessão, possuindo grande alcance na limpeza espiritual do lar.

Traz diversos benefícios às pessoas que o praticam, pois permite ampla compreensão dos ensinamentos de Jesus, levando ao esclarecimento e à aceitação de tê-los como roteiro seguro para nossas vidas.

Ajuda-nos a superar as dificuldades no lar e fora dele, acendendo-nos a luz da compreensão, da caridade e da paciência. Modifica o padrão vibratório dos nossos pensamentos e sentimentos, afastando das nossas mentes as criações inferiores, agentes da enfermidade e os desequilíbrios. É um canal de comunicação com Jesus e sintonia com os bons espíritos.

Quando o culto do Evangelho no Lar é praticado fielmente à data e ao horário semanal estabelecidos, atrai-se para o convívio doméstico os Espíritos Superiores, que orientam e amparam, estimulam e protegem a todos.

A presença de espíritos iluminados no lar afasta aqueles de índole inferior, que desejam a desunião e a discórdia. O ambiente torna-se posto avançado da Luz, onde almas dedicadas ao bem estarão sempre presentes, quer encarnadas, quer desencarnadas.

As pessoas habituadas à oração, ao estudo e à vivência cristã, tornam-se mais sensíveis às inspirações dos bons espíritos.

COMO É REALIZADO?

O Evangelho no Lar é antes de tudo uma reunião de espíritos reencarnados no mesmo ambiente, buscando através da prece, da elevação de pensamentos e do diálogo fraterno, o amparo e o auxílio do Mais Alto para seus problemas e necessidades. Não deve ser solene ou ritualístico, com palavras e movimentos decorados.

- Escolher pelo menos um dia da semana e horário para reunião com a família – a pontualidade e a assiduidade são importantes para o bom contato com o Plano Espiritual.

- Escolher um aposento silencioso e agradável da casa, de preferência a sala de jantar, e que esteja com os aparelhos eletro-eletrônicos desligados.

- Colocar uma jarra ou qualquer outro recipiente com água sobre a mesa, para fluidificação. Também podem ser utilizados copos em número correspondente aos integrantes da reunião.

- Realizar uma prece de abertura da reunião. Pode ser uma prece pronta ou uma prece espontânea, o importante é o sentimento de fé e a confiança na Proteção Divina.

- Fazer a leitura, em voz audível, de um trecho de “O Evangelho Segundo o Espiritismo” e/ou de uma mensagem de outra obra básica ou complementar da Doutrina Espírita, ou ainda da Bíblia, de preferência o Novo Testamento. O Evangelho poderá ser aberto ao acaso ou ser estudado sequencialmente.

- Podem ser feitos comentários e reflexões sobre os textos lidos, de forma simples e sem fugir do tema, sem críticas ou julgamentos às pessoas presentes à reunião - o clima deve ser sempre de respeito e harmonia.

- Realizar uma prece de encerramento, agradecendo as lições recebidas e rogando a Jesus paz, harmonia, saúde e proteção para os membros da reunião, bem como os parentes, amigos etc. Desejando, rogar também pelos doentes, desamparados e infelizes da Terra. Por último, pedir a bênção Divina para os familiares desencarnados, sem temor - a lembrança da prece alegra e pacifica os que partiram.

- Servir a água fluidificada aos presentes.

IMPORTANTE:

- O ideal é que todos da família participem, inclusive as crianças, mas, não sendo possível, não se deve forçar ninguém.

- A duração deve ser de 30 minutos até 1 (uma) hora, mais ou menos; cada família deverá encontrar o seu tempo ideal.

- É desaconselhável qualquer manifestação mediúnica durante a reunião. A sua finalidade básica é o estudo do Evangelho de Jesus, para o aprendizado Cristão. Os casos de mediunidade indisciplinada devem ser encaminhados a uma sociedade espírita idônea.

- O Evangelho no Lar não deve ser suspenso em virtude de festas ou visitas.

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Sugestões de leitura para o Evangelho no Lar (livros):

- Caminho Verdade e Vida (Pelo Espírito Emmanuel – Psicografia Chico Xavier)
- Palavras de Vida Eterna (Pelo Espírito Emmanuel – Psicografia Chico Xavier)
- Pão Nosso (Pelo Espírito Emmanuel – Psicografia Chico Xavier)
- Vinha de Luz (Pelo Espírito Emmanuel – Psicografia Chico Xavier)
- Fonte Viva (Pelo Espírito Emmanuel – Psicografia Chico Xavier)
- Jesus no Lar (Pelo Espírito Néio Lúcio – Psicografia Chico Xavier)
- Alvorada Cristã (Pelo Espírito Néio Lúcio – Psicografia Chico Xavier)
- Sinal Verde (Pelo Espírito André luiz – Psicografia Chico Xavier)
- Agenda Cristã (Pelo Espírito André Luiz – Psicografia Chico Xavier)
- Luz no Lar (Por Espíritos diversos – Psicografia Chico Xavier)

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Organizemos o nosso agrupamento doméstico do Evangelho. O Lar é o coração do organismo social. Em casa, começa nossa missão no mundo Entre as paredes do templo familiar, preparamo-nos para a vida com todos. Seremos, lá fora, no grande campo da experiência pública, o prosseguimento daquilo que já somos na intimidade de nós mesmos. Fujamos à frustração espiritual e busquemos no relicário doméstico o sublime cultivo dos nossos ideais com Jesus.”


(Pelo Espírito Scheilla - Da obra: Luz no Lar - Francisco Cândido Xavier)